A ação foi ingressada através do promotor de Justiça de Marco, Aureliano Rebouças Júnior. Os proprietários do estabelecimento, promovem a prática da prostituição e outras formas de exploração sexual, tendo, inclusive, adolescentes sendo aliciadas para práticas sexuais, segundo o representante do MP.
Ponto de uso de drogas
Verificou-se ainda que usuários de drogas também frequentam o estabelecimento promíscuo, havendo notícias de que a mercância ilegal de drogas – crime de tráfico de entorpecentes - seja realizada naqueles interiores.
A proprietária do estabelecimento não é primária, pois foi condenada em um processo criminal por favorecimento à prostituição e, ainda assim, continuou exercendo tal atividade, o que gerou um outro processo.
Intervenção
De acordo com o MP, o comércio em Marco é voltado à perpetração de atividades ilícitas das mais variadas ordens (rufianismo, tráfico, exploração sexual de menores, etc.) e que não serão cessadas as suas atividades se não houver uma intervenção judicial.
Fonte: Diario do Nordeste
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