UNIÃO BELA CRUZ PERDE DE VIRADA!





Cruzeiro e União de Bela Cruz decidiram a outra vaga para a grande final. O Cruzeiro sem dois dos seus principais jogadores. Tiziu expulso no último jogo cumpria suspensão e Michel com problemas de saúde não jogou. O time belacruzense estava completo e com força máxima. No momento em que a bola rolou dava para sentir o coração pulsar mais fortes dos torcedores. Logo de cara nos primeiros minutos Laerte recebe a bola pela esquerda e abre o placar. 1 X 0 Cruzeiro. E foi só, depois do gol no inicio do jogo o time celeste se acuou com a pressão do União de Bela Cruz. Todo o primeiro tempo foi assim, No entanto graças a sorte, a incompetência dos atacantes do União e as belas defesas do goleiro Geovane o Cruzeiro segurou o resultado no primeiro tempo.

No segundo tempo a história continuou a mesma. Pressão e mais pressão de Bela Cruz e como diz o ditado: “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”. Foi assim nesse ritmo que o União conseguiu o empate. Depois de chute de longe a bola desvia em Wagner enganando Geovane. 1 X 1. Minutos depois o time do Cruzeiro sofre a virada. Gleicinho aproveitando rebote põe a Bela Cruz em vantagem. 2 X 1. Atônitos dentro de quadra os jogadores do Cruzeiros não sabiam o que fazer com a bola. Aproveitando o momento turbulento do time da casa a equipe do União mandava no jogo e Gleicinho de falta solta uma bomba sem chances para Edvanir que havia entrado no posto de Geovane. 3 X 1 Bela Cruz.

Os jogadores e torcedores pareciam não acreditar. A afirmação na letra do seu hino que diz: “… Tão combatido jamais vencido.”, parecia falsa naquele momento… Parecia. Com o placar adverso e faltando poucos minutos, aconteceu o que até mesmo o mais esperançoso não acreditava. Os deuses do futebol que um dia apontaram para o baixinho Romário e fizeram dele “O cara”, ontem usaram seus poderes para fazer de Laerte “O Cara” do Cruzeiro. Laerte aproveitando belo passe diminui. 3 X 2. Em seguida o craque faz mais um e o mais bonito da noite, com um corte alá Muller na final do mundial de clubes em 1992 entre São Paulo e Barcelona, com um drible seco entortando o marcador e com um toque sutil tirando do goleiro. 3 X 3.

Alegria já era grande naquele momento. Faltando poucos minutos para o fim, mais uma vez Laerte recebe a bola na frente e faz o gol da virada. 4 X 3 Cruzeiro. Desta vez quem parecia não acreditar era os jogadores do União de Bela Cruz. Para fechar com chave de ouro Laerte recebe a bola no meio da quadra e com força, raça e talento faz o seu quinto gol e o quinto do Cruzeiro para delírio de grande parte da torcida que estavam boquiabertos com o que viam. 5 X 3 Cruzeiro e vaga garantida na grande final.

Os torcedores conversavam entre si impressionados com tanto talento, nunca tinham visto um só jogador fazer o que aquele menino fez ontem. Laerte merece pedir a música no Fantástico, merece ouvir a vinheta do É tetra do Globo esporte, merece ouvir até É penta. Realmente ontem os deuses do futebol tocaram naquele menino e fizeram dele “O cara” do Cruzeiro, São Laerte.

O outro finalista é a equipe da eletromil que venceu o time de tucuns por 6x4

fonte:Jota Vasconcelos

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Cruzeiro e União de Bela Cruz decidiram a outra vaga para a grande final. O Cruzeiro sem dois dos seus principais jogadores. Tiziu expulso no último jogo cumpria suspensão e Michel com problemas de saúde não jogou. O time belacruzense estava completo e com força máxima. No momento em que a bola rolou dava para sentir o coração pulsar mais fortes dos torcedores. Logo de cara nos primeiros minutos Laerte recebe a bola pela esquerda e abre o placar. 1 X 0 Cruzeiro. E foi só, depois do gol no inicio do jogo o time celeste se acuou com a pressão do União de Bela Cruz. Todo o primeiro tempo foi assim, No entanto graças a sorte, a incompetência dos atacantes do União e as belas defesas do goleiro Geovane o Cruzeiro segurou o resultado no primeiro tempo.

No segundo tempo a história continuou a mesma. Pressão e mais pressão de Bela Cruz e como diz o ditado: “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”. Foi assim nesse ritmo que o União conseguiu o empate. Depois de chute de longe a bola desvia em Wagner enganando Geovane. 1 X 1. Minutos depois o time do Cruzeiro sofre a virada. Gleicinho aproveitando rebote põe a Bela Cruz em vantagem. 2 X 1. Atônitos dentro de quadra os jogadores do Cruzeiros não sabiam o que fazer com a bola. Aproveitando o momento turbulento do time da casa a equipe do União mandava no jogo e Gleicinho de falta solta uma bomba sem chances para Edvanir que havia entrado no posto de Geovane. 3 X 1 Bela Cruz.

Os jogadores e torcedores pareciam não acreditar. A afirmação na letra do seu hino que diz: “… Tão combatido jamais vencido.”, parecia falsa naquele momento… Parecia. Com o placar adverso e faltando poucos minutos, aconteceu o que até mesmo o mais esperançoso não acreditava. Os deuses do futebol que um dia apontaram para o baixinho Romário e fizeram dele “O cara”, ontem usaram seus poderes para fazer de Laerte “O Cara” do Cruzeiro. Laerte aproveitando belo passe diminui. 3 X 2. Em seguida o craque faz mais um e o mais bonito da noite, com um corte alá Muller na final do mundial de clubes em 1992 entre São Paulo e Barcelona, com um drible seco entortando o marcador e com um toque sutil tirando do goleiro. 3 X 3.

Alegria já era grande naquele momento. Faltando poucos minutos para o fim, mais uma vez Laerte recebe a bola na frente e faz o gol da virada. 4 X 3 Cruzeiro. Desta vez quem parecia não acreditar era os jogadores do União de Bela Cruz. Para fechar com chave de ouro Laerte recebe a bola no meio da quadra e com força, raça e talento faz o seu quinto gol e o quinto do Cruzeiro para delírio de grande parte da torcida que estavam boquiabertos com o que viam. 5 X 3 Cruzeiro e vaga garantida na grande final.

Os torcedores conversavam entre si impressionados com tanto talento, nunca tinham visto um só jogador fazer o que aquele menino fez ontem. Laerte merece pedir a música no Fantástico, merece ouvir a vinheta do É tetra do Globo esporte, merece ouvir até É penta. Realmente ontem os deuses do futebol tocaram naquele menino e fizeram dele “O cara” do Cruzeiro, São Laerte.

O outro finalista é a equipe da eletromil que venceu o time de tucuns por 6x4

fonte:Jota Vasconcelos

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